Por MAGNO HOLANDA
Olá pessoal, vamos falar um pouco sobre nossa angústia de viver, que não tem relação com o negativismo, mas com a realidade psicossocial que experimentamos. Vivemos procurando a felicidade ou acostumados com nossas experiências na vida, procurando dar significados às coisas que experimentamos ou simplesmente vivendo anestesiados. Mas para muitos, essas experiências, apesar de válidas, não os satisfazem, pois querem encontrar uma significação maior, que atinja as idealizações e necessidades de sua alma também, tentando entender o motivo de sua existência, como também qual o propósito de tudo isso. Parece perceberem, captarem ou apreenderem, subjetivamente ou racionalmente, os mistérios e destinações da vida, ainda inexplicáveis.
Olá pessoal, vamos falar um pouco sobre nossa angústia de viver, que não tem relação com o negativismo, mas com a realidade psicossocial que experimentamos. Vivemos procurando a felicidade ou acostumados com nossas experiências na vida, procurando dar significados às coisas que experimentamos ou simplesmente vivendo anestesiados. Mas para muitos, essas experiências, apesar de válidas, não os satisfazem, pois querem encontrar uma significação maior, que atinja as idealizações e necessidades de sua alma também, tentando entender o motivo de sua existência, como também qual o propósito de tudo isso. Parece perceberem, captarem ou apreenderem, subjetivamente ou racionalmente, os mistérios e destinações da vida, ainda inexplicáveis.
Equilibrar os medos, desejos e angústias, encaminhará os
passos de um indivíduo na direção da felicidade, evitará que este se perca nas extremidades cristãs
e budistas, que demonizam os sentimentos oriundos da própria natureza humana,
como também das libertinagens, que vulgariza os sentimentos, angustiando ainda
mais a alma, mesmo que numa tentativa desenfreada de salvá-la ou de saciar seu
desequilíbrio espiritual através de comilanças, bebedeiras, promiscuidades e
banalizações do próprio ser.
O indivíduo não deve se angustiar pelas conquistas
e muito menos por não entender a existência. Deve fazer a parte que lhe cabe e
deixar que a vida se encarregue de ensinar um pouco mais a cada dia que se
passa e a cada momento ou experiência que se vive. A inquietação, seja física ou espiritual, não é necessariamente
má, pois poderá ser um ponto de partida para a alma inquieta repensar a sua
vida e seus gestos diante da realidade. É importante que o fenômeno da inquietação
não conduza a pessoa a um estado de negatividade, pois um abismo pode puxar
outro e, as coisas no seu mundo piorar.
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DÊ SIGNIFICADO A SUA VIDA
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Diante da inquietude, é preciso ter consciência de que muita
gente não tem o poder de escolha que você tem e que tem possivelmente ignorado
tal possibilidade de alterar seu estado espiritual e/ou físico harmonizando-se consigo,
com o próximo e com Deus.
Na tentativa de fugir da realidade para experimentar seus desejos
e aliviar suas inquietações, o mundo moderno vive envolto em mentiras. Talvez uma
mentira que prejudique e afete muito mais ao propagador e experimentador de tal
vivência do que a terceiros. Essa busca desenfreada de um mundo apenas de
prazeres e felicidades é um engano, pois o que nos torna feliz é a capacidade
de olhar no espelho e vermos um vencedor.
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