...todas as vezes que abordamos temas polêmicos alguns, possivelmente
doentes, havendo a possibilidade de o doente ser eu, opõe-se aos ditos sem
mesmo abrir a possibilidade para aquilo possa ser uma verdade. Logo excluindo
qualquer que seja a verdade que esteja diferente de suas convicções. Esse tipo
de fenômeno acontece frequentemente com o pensamento coletivo que se insurge
contra qualquer outra forma de pensar, mesma que essa lhes traga benefícios.
Parece-me que a sociedade, que diz viver a realidade, vive de
fato num tipo de realidade paralela, pois são impedidos, por algum tipo de
poder ou força pensante, de aderirem a qualquer voz que promova o bem.
A nossa humanidade
nunca foi completamente sadia. Sempre estiverem sob o jugo de algum grau de
loucura coletiva e individual, em todos os momentos da história humana. Talvez
em alguns momentos a crise tenha aumentado, como na idade média, idade da
escuridão. Falar sobre a idade média fede em nosso pensamento e faz Deus
agoniar-se com as lembranças de um passado tão maligno. Se hoje somos piores não
sei, mas eles, em nome de Deus, fizeram toda sorte de absurdo.
O meio de comunicação é o principal canal para o contágio com
essa alienação social em que as pessoas de bem são tidas como tolas, bobas e
infantis, enquanto os diabos são entronizados. A nossa tendência, enquanto
coletividade social é sempre ignorar os mensageiros de Deus, aqueles que trazem
curas para as insanidades coletivas como Cristo, Buda, Gandhi etc. [que foram
brutalmente assassinados], mas preferimos aplaudir bandidos como Lula, Dirceu,
Collor, entre os bandidos aqui do nosso brasil.
Isso mesmo, a cada dia integramos ao nosso convívio pessoas
que são diabos travestidos de luz. Dizem-se amigos quando não são. Temos o
hábito de escolher bandidos para nos representar, dar dinheiro a bandido e
negar ao cidadão de bem, chegamos ao absurdo de dar bom dia a malandros para se
auto preservar, mas ignoramos pessoas honestas, necessitadas, e assim por
diante.
As pessoas vivem gabando-se de suas conquistas fraudulentas,
prostitutas e corruptas como se houvessem conquistado com méritos próprios. Roubam
de pessoas que foram competentes para conquistar, roubam dos necessitados,
roubam dos que jogam limpo na vida, mas mesmo assim se acham vencedores e dormem
sim muito bem. Nada de agonias e de arrependimentos durante a noite, pois não
se percebem assim, desonestos e doentes. Eles até conseguiriam notar seus atos
doentios, mas não querem e, quando veem, simplesmente ignoram friamente: psicopatas
do inferno.
Nossas coletividades são doentes, com raras exceções. Cristo já
dizia que a porta do céu é estreita e poucos entram por ela. Porta do céu
significa o caminho para a proximidade com deus, com a vida e a saúde mental,
coletiva ou individual. Todos os dias deparamo-nos
com partidos políticos repletos de bandidos como o PT, PMDB, PSDB entre outros,
mas que a população, manipulada facilmente por estes poderes doentios,
coloca-os como representantes do povo. Como assim, um doente psicopata administrando
poderes sociais? Sim, coisas de um país em que a cultura é infectada pelo mal. No
meio religioso, que deveria ser dos iluminadores da humanidade, como luz do
mundo e sal da terra. Vemos líderes corruptos, enriquecidos com dinheiro da
igreja, pregadores e cantores que vendem suas artes espirituais quando deveriam
fazê-los gratuitamente como Cristo fazia e ordenou. Ah, o que mais me irrita
são as violências de toda sorte cometidas entre religiosos. Essas pessoas,
falsos cristãos, que dizem amar, vivem agredindo e matando uns aos outros. São ou
não doentes, psicopatas sociais?
Vivemos repletos de lideranças sociais, militantes políticos,
representantes de ONGs, que só pensam em lucrar através da exploração de
benefícios que deveriam chegar aos pobres. A ganância não é uma doença. É um
dos efeitos dessa doença mental coletiva.
Peço mesmo a Deus que
traga luz aos nossos pensamentos e que possamos ver as ações que tomamos e procurar agir diferentemente. Que a
frieza dos psicopatas sociais, coletivos passe bem longe daqueles que se dizem
do bem.
Abraço do professor MAGNO HOLANDA
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