Por MAGNO HOLANDA
Olá, pessoal! vamos falar um pouco sobre esse fim que nos acompanha até nos momentos de felicidade, pois fica ali no inconsciente nos lembrando e atormentando sobre isso. "Eu já sei", digo, mas não adianta. Esse demônio continua nos infernizando e terminamos por viver mais em função da morte do que da vida. Não gosto da morte, nem a conheço bem, só de ouvir falar dela e dos sentimentos, quase sempre de tristeza e agonia, que ela provoca nas
pessoas.
Ela me leva aos poucos, até o momento, mas
tem levado aos muitos, que cresceram comigo ou que estiveram em minha história, como Adriano, Emanuel, entre outros.
Tenho morrido muitas vezes. Outro dia foi uma amiga, ex-aluna; outro dia, foram duas ex-namoradas (Não fui eu quem matou.), a saber Magali e Bruna; outro dia foi meu “pai”, Geraldo Fantasia, sem
bênção; outro dia meu tio Alcides, Dumbo?; Outro dia mais recente, um vizinho,
flamenguista, freguês assíduo da padaria aqui ao lado. Ele se “fui” e eu nem
sabia. Eu soube de minha partida nele há dois meses. Aquelas conversas curtas,
aquele olhar de avô, sorriso sertanejo, aquela amizade, ficou órfã, ...,. Havia
coisas e conversas que só nós sabíamos. Agora apenas eu, ....!
“POR QUEM VOCÊ ESTÁ ESPERANDO?”
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Não gosto da morte. Ela me cerca, mas não
me dá muita importância e, apesar de tanto afeto que sinto, ignoro-a, quando
posso, em minha lúcida capacidade de pensar.
Quem foi Cleide? Minha prima que morreu, levando um pouco de mim para esse universo desconhecido, mas deixando uma parte dela viva em mim, numa espécie de troca.
Quem foi Cleide? Minha prima que morreu, levando um pouco de mim para esse universo desconhecido, mas deixando uma parte dela viva em mim, numa espécie de troca.
Outro dia morri com Arroz, com Seu Jorge,
com Bruno Negão, com amiga da Pós em Psicopedagogia (A voz dela ainda ecoa em
minha mente); outro dia morri na Aec Campina Grande; outro dia na sogra de
Sidney Holanda, Sideni; outro dia na ilustre cidadã arealense Socorro de Dimas,
anjo que Deus levou para si.
... pois é, vivo assim, morrendo nos que
se foram. Um dia serei eu que morrerei em mim mesmo. Fim! Espera! Só mais um
momento! Ainda não!
... um dia os outros, que se foram,
morrerão mais ainda em mim, na minha morte. Um dia os outros, que ainda vivem,
morreram mais ainda em mim.
Seremos outras coisas, seremos vida de
novo, morte de novo. E a consciência?! Eternamente morta?!
Tenho saudade dos EUs, que se foram, dos outros que se foram. NÓS! Fui....! Adeus, a Deus, para Deus?, Deus!a!
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