Há
muitas pessoas extraordinárias em todas as religiões modernas e tradicionais
que mantem sempre sua inquestionável postura “santa” para que os examinemos e
os achemos irrepreensíveis. Neles podemos enxergar a presença de crenças tradicionais
e históricas que já não conseguem sobreviver a nosso tempo atual por pertencer
a outro momento da história humana. Além da presença de guardiões de
mandamentos do início do mundo, temos pessoas que preferem estar voltadas a uma
experiência mais marcante, carregando seus corações de amor a Deus e ao próximo
e que reduz tantos dogmas religiosos. Cristo reduziu os dogmas em apenas dois.
Todos esses modelos que ostentam as cores da bandeira de suas velhas religiões ”vinho novo em odres velho”, estabelecidos a fim de apresentar uma experiência espiritual que deve ser seguida pelos demais por livre e espontânea pressão, impedindo a sua própria experiência com Deus. São meras experiências incompletas que constroem apenas uma imitação de outra pessoa e oculta a sua espiritualidade original.
Na jornada espiritual há muitas pessoas passando por provação e, a cada passo dado em seu caminho, percebe as imagens invisíveis aos olhos físicos, religiosos e míticos que poderão ajudá-las ou não a alcançar um melhoramento espiritual e um objetivo de felicidade, ou seja, o seu céu. Há também em meio a sua jornada os momentos do sagrado em que nos voltamos para a veneração de um culto interior a Deus, onde, mesmo em meio ao vale escuro do subconsciente, tentamos oferecer nossas boas atitudes e louvores, pois é desta forma que alcançaremos um lugar mais alto em relação aos demais da sociedade, estaremos trilhando em direção a Deus e a divinização.
Todos esses modelos que ostentam as cores da bandeira de suas velhas religiões ”vinho novo em odres velho”, estabelecidos a fim de apresentar uma experiência espiritual que deve ser seguida pelos demais por livre e espontânea pressão, impedindo a sua própria experiência com Deus. São meras experiências incompletas que constroem apenas uma imitação de outra pessoa e oculta a sua espiritualidade original.
Na jornada espiritual há muitas pessoas passando por provação e, a cada passo dado em seu caminho, percebe as imagens invisíveis aos olhos físicos, religiosos e míticos que poderão ajudá-las ou não a alcançar um melhoramento espiritual e um objetivo de felicidade, ou seja, o seu céu. Há também em meio a sua jornada os momentos do sagrado em que nos voltamos para a veneração de um culto interior a Deus, onde, mesmo em meio ao vale escuro do subconsciente, tentamos oferecer nossas boas atitudes e louvores, pois é desta forma que alcançaremos um lugar mais alto em relação aos demais da sociedade, estaremos trilhando em direção a Deus e a divinização.
MAGNO
HOLANDA
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