Olá, pessoal, aqui neste post, vou fazer um pequeno
comentário sobre o que aprendi e percebi em nossa maior escritora – Clarice Lispector.
Isso foi um pedido de uma seguidora do blog.
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Clarice não nasceu no Brasil, mas na
Ucrânia (Europa), veio ainda criança para o nosso país trazendo consigo algo
pouco visto no mundo, uma visão de mundo e uma sensibilidade mística, exótica,
espiritualizada e transformadora. Clarice começou a descrever-se em seus escritos ainda jovem. Ela
traduzia muito bem sua vida, a sociedade e a existência nas suas letras. Quem olha para os seus livros
encontra a alma de Clarice Lispector e quem olha para Clarice vê todo o miolo
de seus livros.
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– Assumindo o controle”.
Veja
Ela mostra
angústia em sua vida e obra, mas sobretudo entendimento. Aceitação, mas não
conformação. Ela é uma escritora incrível, densa e tensa, com uma alma
denunciadora da realidade que a cercava aqui no Brasil. Sua psique parece caótica
e inquieta desde a infância. Apesar de tantos conflitos, ela é muito dona de
si, muito segura, enxuta e ousada. Tinha em si uma peculiaridade, pois seus
textos não são puramente para crianças ou adultos, embora cada qual mantenha
seus perfis. Os textos de Clarice Lispector, mesmo os adultos, possuem um
olhar, em algum momento, de criança.
Seus textos destaques são: “Perto de um
coração Selvagem”, “Laços de família”, “Um sopro de vida”, “A paixão segundo G.H.”,
e “A hora da estrela”. Clarice faleceu em 1977, mas se eternizou nas suas
letras. Quem lê Clarice, dialoga com sua alma eterna, aprende dela e de si
mesmo.
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Lembrando que,
parece-me que os textos de Clarice Lispector, mesmo os curtos como contos, são
de grande profundidade de análise do humano e seu universo interior, mas
importante também aqui conjecturar das ações escritas de Clarice Lispector que
ela não trata, como foco, apenas da psique humana e nem de sua relação externa
com a sociedade em que vive, mas desse espaço intersectório entre o externo e o
interno onde ocorrem os conflitos principais da alma humana, em que o conflito
concreto e o abstrato se confundem.
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