As ficções
provocam as emoções e familiaridades como se fossem uma realidade. E não são. Ou
são? Nem mesmo sabemos diferenciar, apenas temos a sensação de que estamos
vivendo numa espécie de realidade muito semelhante à nossa. Ora choramos, ora rimos, ..., ora sentimos saudades.
Quando eles partem nem mesmo nos dizem adeus... não olham para trás, nem nos chamam pelo nome, sim, nós que todos os dias olhávamos para eles. Eles se vão, sem terem vindo e... surgiram, sim, conheceram-nos... sorriram para nós... choramos e nos alegramos com eles... , tentamos até fazer a loucura de ajudá-los, porque eles eram nós..., mas num dado momento, muito curto, deixaram de existir sem ter existido... e um dia, ficarão mais distantes... sim, um dia. Talvez a aflição de nossa alma seja saber que não os encontraremos na pós vida, pois o céu deles não é o nosso... talvez eles não tenham um céu, nem um inferno... apenas vaguem na imaginação humana...
Quando eles partem nem mesmo nos dizem adeus... não olham para trás, nem nos chamam pelo nome, sim, nós que todos os dias olhávamos para eles. Eles se vão, sem terem vindo e... surgiram, sim, conheceram-nos... sorriram para nós... choramos e nos alegramos com eles... , tentamos até fazer a loucura de ajudá-los, porque eles eram nós..., mas num dado momento, muito curto, deixaram de existir sem ter existido... e um dia, ficarão mais distantes... sim, um dia. Talvez a aflição de nossa alma seja saber que não os encontraremos na pós vida, pois o céu deles não é o nosso... talvez eles não tenham um céu, nem um inferno... apenas vaguem na imaginação humana...
Adeus...,,,,,, “amigos”. Lembraremos sim, de seus dramas e sorrisos, amigos, se assim podemos chamá-los...
Podemos eternizar as coisas finitas da vida, através
da imaginação, que pouco satisfaz a nossa alma, indesejada do engano, mas
preenche a loucura do espírito que se sacia dele. Talvez seja necessário voltar
ao princípio da história e vivê-la novamente, não da mesma forma, impossível de
se repetir, mas pelo menos vivê-la, para escapar de seu
fim............................. do fim dos que nunca existiram.
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