Por MAGNO HOLANDA
A história universal apresentou uma disputa desigual por espaço social entre macho e fêmea. Hoje vemos o avanço das mulheres, conseguindo cada vez mais espaço social, porém ainda colocando-se em boa parte como objeto dos homens, em um jogo de interesses e espertezas de ambas as partes dentro do jogo da vida. A modernidade trouxe à mulher um novo estereótipo muito próximo do masculino, não apenas no aspecto dos direitos humanos, que devem ser igualitários, segundo nosso código social, mas nos comportamentos psicossociais e até físicos, em alguns casos.
É percebível e evidente que a nossa estrutura social é de cunho machista, principalmente, as nossas religiões que estão carregadas da figura do homem como ser principal e comandante de toda a criação e comando. Até mesmo a própria mulher é preconceituosa ainda consigo mesma dentro e fora das comunidades religiosas. Na oração do “Pai nosso”, vemos a figura patriarcal do macho. Aos poucos, no processo histórico, a mulher foi conquistando um espaço seu e destruindo ou construindo a si em seu novo aspecto moderno dentro de todos os setores da sociedade. As pessoas se definem da forma como socialmente estão sendo construídas, desse modo, a visão que a sociedade terá da mulher será uma construção da própria mulher.
Hoje a mulher faz parte da vida econômica, social, política e cultural, tornando a vida mais intensa e “melhorada”. Sua participação é de suma importância nesses dias, até mesmo dentro das instituições religiosas que estão carregadas de papéis masculinos e algumas poucas atividades femininas, porém elas já estão com um alcance enorme, pois já temos uma mulher como divindade, a mulher com grandes espaços empregatícios, muitas mulheres independentes e com papéis bem definidos na sociedade.
Desmonta-se a cada dia a mulher dona de casa, sozinha, ocupada com serviços eclesiásticos e com crianças. Agora o surgimento de uma mulher, mais independente, forte, de personalidade semelhante ao macho, inclusive nos tipos de relação sexual e nas formas de relacionamento: mulher autossuficiente.
Em contrapartida o homem já não a diviniza como antes, tratando-a em muitos casos como um mero objeto sexual, tanto dentro dos lares como também em programas de TV. Dentro do ônibus já não dão lugares às mulheres, o máximo que fazem é segurar as bolsas quando a mulher tem uma aparência interessante ou nádegas que lhe agradem.
As mulheres, assim como os homens, precisam mesmo se descobrir nesse mundo novo, onde tanto elas como eles são mistérios. Aqui reside o mistério da pessoa humana independente de gênero.
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brindes.
bom todas essas mudanças tm um lado bom e ruim ,porq nos seres humanos temos dificuldades em fazer as coisas com perfeiçao,na oraçao do'' pai nosso'' ELE esta sendo representado de ''forma'' masculina ,mais olhando toda a biblia e nao so uma parte percebemos q a imagem de DEUS COMPREENDE MACHO E FEMEA,esse é um assunto mais aprofundado entao so percebe qm buscou conhece um pouco mais .
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